sábado, 3 de novembro de 2012

Nunca me senti tão bem como aos 40(s)…

Praia de Santa Bárbara
Se há algo na vida com o qual não me importo, é a opinião dos outros sobre a minha pessoa ou de como conduzo a minha vida, no entanto não passo sem amigos, como qualquer ser humano normal ou não, mas nunca comum, e volto a afirmar, nunca comum, por vezes um pouco “louco”, pois gosto e sinto necessidade de marcar alguma diferença, não sou de ter muitos amigos, tenho muito, muito poucos, mas de excelente qualidade, que me fazem sempre sentir que estou acompanhado em todos os momentos da minha vida, mesmo quando estão distantes, eles sabem se fazer presentes, depois e como qualquer outra pessoa, tenho os conhecidos, alguns também de excelente qualidade, carinhosos, e de vez em quando presentes, depois vêm os outros, aqueles que vivem me rodeando feito abutres procurando carne seca e que são sempre fonte de grandes noticias sobre mim, que só vêm a mim por algum interesse, que só querem estar presentes quando tudo está bem, ou quando precisam de algo, mal sabem eles que por vezes estão perto de escutar algumas palavrinhas que lhes fará o sangue gelar e mais me alegro quando vão e falam nas minhas costas coisas que nem eu sabia sobre mim, aí, fico sempre encantado, pois fico sabendo mais tarde de noticias e acontecimentos que “se passaram na minha vida e da qual eu participei”, mas não sabia, por isso adoro boatos, são sempre uma fonte de grande riqueza quando se quer saber noticias sobre alguém, mesmo quando os protagonistas dos boatos não sabem que foram protagonistas dessas histórias rocambolescas e inventadas.

Falar de mim por trás é sinal de que eu sempre estou pela frente.

Por isso aqui fica em jeito de conselho, se é que me permitem.
Vivam para serem felizes e não para serem comuns.


Álvaro Gonçalves

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