quarta-feira, 6 de junho de 2018

Hoje já fizeram 4 meses e algumas semanas que sigo de luto, pela minha querida mãe, no próximo dia 11 de junho completava 85 anos...

Hoje já fizeram 4 meses e algumas semanas que sigo de luto, pela minha querida mãe, no próximo dia 11 de junho completava 85 anos, mas Deus não quiz que ela os fizesse aqui e levou-a para junto dele, esse dia, e enquanto eu for vivo irei comemora-lo, só peço a Deus que não leve muito tempo para que eu possa comemorar junto com ela novamente, seria um presente ir já neste próximo dia 11 de junho, e aí sim, junto estaríamos para sempre juntos e felizes, mas só Deus sabe. E quando falo assim, não pensem que falo por falar, nem para ter pena, até porque pena é ave que tem, e eu posso ser raro e estar em extinção, mas não sou ave, não tenho penas e o que digo, é a mais pura realidade, acreditem, não me arrependo de nada, só do que fiz de bom a mais às pessoas erradas, mas seja pelos meus muitos e muitos pecados.
Quero acreditar que tanto, meu pai como agora minha mãe, minhas tias e meu tio, os grandes amigos dos tempos da rádio, teatro, de Moçambique e não só, estão agora todos juntos, festejando tal como eles adoravam, com umas boas cervejas, a exemplo uma boa Laurentina, e uns bons caranguejos ou camarões de Moçambique.
Deixo aqui alguns dos momentos desta grande mulher Maria Augusta da Conceição Gonçalves, que foi, é e será sempre a minha mãe e meu eterno anjo que Deus me concedeu, começando com uma fotografia dela com sua irmã Silvina Sousa, seguida de uma fotografia à porta do Antigo Rádio Clube Moçambique acompanhada de meu pai, Álvaro de Lemos e de seu irmão mais novo Rúben, por quem nutria um amor enorme (e vice versa), seguida de uma fotografias da capa da de Revista Crónica Feminina, uma outra com um grupo de amigos da rádio e teatro radiofónico e de foto-novelas, entre eles Manuela Marques (naquele tempo não havia as telenovelas, mas havia as foto-novelas) e ainda outra ainda em Moçambique com meu pai numa esplanada, numa das muitas viagens que faziam por África, outra já em Lisboa em casa das suas irmãs mais velhas, que a ajudaram a criar como a uma filha, e a quem ela amava incondicionalmente e por elas sempre era chamada de "a minha irmã mais moça" (foi sempre a irmã moça para as suas irmãs), já em São Miguel, seguida de uma num passeio com o filho, outra logo a seguir tirada após o falecimento de meu pai, junto com a sua amiga Fátima Lemos (viúva de meu pai, ambas aprenderam a se gostar muito, graças a Deus) nesta foto, nós três num passeio, seguida de outro foto dos muitos passeios com o filho.


Álvaro Gonçalves Correia de Lemos

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