quinta-feira, 26 de julho de 2018

Mãe, faz hoje 6 meses...

Mãe, faz hoje 6 meses, aliás fez na madrugada de hoje que Deus te chamou e que estavas em grande sofrimento, mas sempre mantinhas umas risadas por vezes gargalhadas guardadas que mostravam sempre a tua força e vontade de viver, sei MÃE o quanto me amaste e amas desde o dia em que fui concebido e sei que fui muito desejado sempre.
Peço-te perdão por todos os meus erros e te sou e serei eternamente grato por seres o meu Anjo e minha MÃE.
Que Deus te abençoe hoje e sempre.

 
Alvaro Gonçalves Correia de Lemos

 

 

terça-feira, 10 de julho de 2018

A DOR QUE NINGUÉM VÊ...

A dor invisível é a pior que existe. Muitas vezes só quem sente consegue enxergar. Para quem está do lado de fora, a sensibilidade serve como uma espécie de óculos.
É muito fácil falar de empatia, difícil é praticar e saber se colocar no lugar do outro. A mania de julgar é o principal comportamento que interfere nesse processo.
Frescura... Vitimismo... Auto piedade... Resignação... Fraqueza... Covardia... Preguiça... Drama...
É isso que muita gente pensa sobre a depressão ou sobre qualquer outra doença psicológica. No fim das contas são doenças invisíveis, tal como a dor.
Por isso, infelizmente, sofrer calado tem sido a opção mais viável para quem está atormentado por esse mal. Segundo alguns, o mal do século.
O que funciona para você ou para algum conhecido pode não funcionar em todas as circunstâncias e para todas as pessoas do mundo.
Viaje... Namore... Saia de casa... Faça amizades... Ore... Converse... Beba... Coma...
Parem de achar que existem fórmulas prontas, porque não há.
Não critique o que não conhece, o que não sente ou o que não consegue entender.
Pessoas são diferentes. Pessoas sofrem de maneiras diferentes.
O milagre não existe. O assunto precisa ser levado a sério. Enquanto isso, o suicídio pode continuar sendo a saída para milhares de vidas que não souberam resistir ou suportar a dor que ninguém via, inclusive, talvez você também...
 
Lorena Sant'Ana

quinta-feira, 5 de julho de 2018

"Não há uma fatalidade exterior. Mas existe uma fatalidade interior: há sempre um minuto em que nos descobrimos vulneráveis; então, os erros atraem-nos como uma vertigem."
 
 
 Antoine de Saint-Exupéry
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