segunda-feira, 2 de maio de 2016

Lembro como era bom...

"... compartilhar minha felicidade com os amigos, falar pelos cotovelos sobre alegrias que soavam até ofensivas àqueles que não entendiam o que se passava no interior de um corpo em festa. Eu costumava ser uma alegoria ambulante. Agora a festa terminou, os copos estão espalhados pelo chão, os pratos sujos, silêncio absoluto, ficou o vazio devorador de uma solidão impossível de ser contada."
 
 
Martha Medeiros

domingo, 1 de maio de 2016

Eu...

"... não deixo ninguém pra trás. É que algumas pessoas me perdem um pouco a cada dia e nem percebem."
 
Caio Fernando Abreu
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